História do Mês do Orgulho e os personagens LGBTQIA+ gamers!
Tudo começou na cidade de Nova York, em 1969, quando policiais realizaram atos de violência contra o público LGBT que estava no famoso bar Stonewall. As pessoas que estavam dentro do bar, frequentadores e outras pessoas da comunidade que presenciaram o ato, resistiram por dias, recebendo todo o suporte contra os atos discriminatórios. Uma das pessoas mais importantes neste ato, a travesti e ativista Marsha P. Johnson, deve ser lembrada com seu devido mérito até hoje como pioneira no ativismo. 🏳️🌈🏳⚧
A Let’s Play faz questão de enaltecer alguns(mas) dos(as) personagens LGBTQIA+ que estão presentes nos jogos mais adorados:
➡️ A amada Ellie da franquia The Last of Us possui bastante visibilidade no mundo gamer. Sua sexualidade foi explorada no segundo título da saga.
Ellie é lésbica e possui uma relação com Dina, que é uma mulher bissexual.
➡️ Birdo de Super Mario Bros 2 é considerada a primeira personagem transexual no mundo dos jogos, onde ela é uma criatura que se assemelha a um dinossauro, assim como o famoso Yoshi.
Além de ser forte e bastante carismática, a moça participa de vários outros títulos da Nintendo como Super Mario RPG, Mario Tennis e Super Smash Bros.
➡️ Tendo sua primeira aparição em 1989 no jogo Castlevania III: Dracula’s Curse, Adrian Tepes, ou como é popularmente conhecido, Alucard, foi eternizado por seu protagonismo no título Castlevania: Symphony of the Night, inicialmente produzido para PlayStation. Apesar de não ser dito nestes títulos, Alucard é bissexual.
➡️ League of Legends possui mais de cem personagens jogáveis, entre eles as mais variadas características como suas terras natais, idiomas conhecidos, se são humanos ou não… inclusive sua sexualidade. Neeko é uma vastaya (espécie híbrida de animais selvagens e humanos) que possui atração por outras personagens femininas e, conforme divulgado por Riot Games, ela é lésbica.
➡️ Apesar de GTA ser um jogo que não é tão comumente jogado pela comunidade LGBTQIA+ (exceção à febre causada pela Samira Close após suas streams com a personagem Agatha Feroz), o jogo também possui personagens LGBT. Neste caso temos o pansexual Trevor Philips. Um violento sociopata que mata sem remorso algum.
Definitivamente essa não é uma das melhores influências para a comunidade, mas com certeza é muito importante que haja esse tipo de inclusão, independente do jogo. Introduzir personagens LGBTs atrai não somente um público específico para o jogo, mas também enriquece a história do personagem e do jogo como um todo.
E aí, curtiu conhecer mais um pouco dos personagens LGBTQIA+?